domingo, 19 de abril de 2009

UM DIA MUITO CONSTRUTIVO





O que significa felicidade para você? Para esse questionamento seriam dadas inúmeras respostas: amar e ser amado, meus filhos, uma família saudável e feliz, Deus presente na minha vida, etc. Mas nesse momento FELICIDADE, para mim, é poder compartilhar com você a III oficina do Gestar. Foi excelente!

Sabe quando você percebe que seu objetivo foi alcançado? Foi justamente isso que aconteceu comigo. Quando decidi ser formadora do gestar, não foi apenas porque iria receber uma remuneração, mas por acreditar que poderia semear minha aptidão por ensinar a disciplina Língua Portuguesa de forma construtiva, como também, transmitir aos professores cursistas que quando atribuímos metas na nossa vida, creditar já não é suficiente (como muitos pensam) temos que agir. E, particulamente acredito que, a melhor maneira é trabalhar em conjunto, pois é na interação com nossos colegas que apresentamos nossas dificuldades, nossas angústias e juntos buscamos soluções. E foi na manhã do dia 16/04/2009 que pude perceber (realmente) que meus colegas professores, a maioria, estão abertos a inovações e que estão aplicando as oficinas do gestar na sala de aula, adequando-as a sua realidade.

E os momentos que antecederam a III oficina também me deixaram feliz, pois as análises do material, a afetividade e a alegria entre os cursistas contagiaram o ambiente, tornando mais agradável o referido ambiente e o momento de interação.

É tanto que não pude conter a emoção e registrei alguns desses momentos:



momento de análise do material do gestar



É hora de mostrar o material e a felicidade de tê-lo recebido



Um incetivo verdadeiro e amigo é aceitável nesse momento.



Brincar nesse momento também PODE!!!
"O Gestar na cabeça"





Um dia tão maravilhoso, onde o tema: letramento e cultura ultrapassou as paredes da sala onde estávamos e foi exatamente para a nossa vivencia como professor, ou seja, cada ponto foi bem refletido e discutido entre o grupo. E finalizamos a manhã com a socialização das oficinas produzidas em grupo. Por sinal, oficinas sensacionais e de fácil aplicabilidade.

MOMENTOS DE SOCIALIZAÇÃO DAS OFICINAS











sábado, 11 de abril de 2009

REPENSAR NOSSA PRÁTICA DENTRO DO AMBIENTE FAMILIAR

Falar sobre filho é fácil? Nunca pense! Principalmente quando temos que falar dos nossos, mas de uma coisa temos plena certeza, que quanto mais eles crescem, mais eles nos dão “trabalho”. Certo que podemos considerar um trabalho um tanto prazeroso e recompensador (pelo menos eu acho!).
Há muito tempo observo em discussões com amigos de trabalhos, que filhos são iguais a mães/pais (risos), só mudam de endereço. E que a maioria dos educadores sabem educar mais os filhos dos outros do que os seus próprios filhos. Quantos de nós, por exemplo, já não fomos chamados a uma secretaria da escola em que o filho estuda, por ele ter feito algo que contradiz as normas da escola? Infelizmente, essa situação estar cada vez mais freqüente e lamento informá-lo, amigo, se você ainda não foi convocado, talvez um dia seja. Torça para nunca ser! Eu, por exemplo, já fui chamada várias vezes na escola de meus filhos por causa da indisciplina deles e confesso que, o pior não foi ter sido convocada pela coordenação, mas sim, ter ouvido no discurso de algumas pessoas aquela “alfinetadinha básica” :
- Eu disse para ele (a) “Logo você Fulano (a), filho (a) de um professor, fazendo isso ou aquilo?”
Meu Deus quanta ignorância! Essas pessoas não percebem que seu “Fulano”, também é um ser humano, que pode estar passando por algum “problema”, assim como um filho de qualquer outro profissional de outra área. Porém, nem que eu tentasse explicá-las, elas não compreenderiam, porque no seu mundinho, filho de professor tem que ser exemplo e ponto final. Então, o melhor a fazer, numa situação como essa, é tentar refletir sobre como poderemos ajudar os nossos filhos, uma vez que, tentamos ajudar na construção de valores e atitudes dos filhos dos outros, por que não fazemos o mesmo ou até melhor, para ajudar os nossos?
Portanto, caro amigo educador vamos repensar nossa PRÁTICA dentro do ambiente familiar.